O sol, que brilha no ponto mais alto
Forma uma sombra, no ponto mais baixo
Por, inúmeras vezes, deixa-nos na penumbra
Há quem não goste, quem se desespere
Mas há quem se orgulhe disso
A sombra, fresca, úmida, confortável
Como se pode ter medo dela, do escuro
A luz, quente, seca, brilhante
Cega aquele que olha, mas é sempre aconchegante
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