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25-07-2016

Com os olhos vendados o menino carregava um mundo em suas costas. Suas dores, ocasionadas pelo livre arbítrio, repercutiam em sua vida com mais força que antes, joelhos, olhos, ombros, o menino sentia por completo o êxtase da vida vivida sem planejamento, buscando a sofrência de uma alma aflita, afundada na própria amargura do ser.
Para se levantar de uma situação parecida, encha-se de amor, buscando novos horizontes e procurando novas alegrias. Flexibilidade, força de vontade, levantar, ser, entender a nova era é o que está, então faça, tire proveito, Seja o que quiser seres.

23-07-2016

Seus olhos eram verdes com uma floresta e expressavam a melancolia de uma alma abandonada, esquecida por ela mesma.
Ao se olhar no espelho não se reconhecia, enxergava mais do que seus olhos podiam ver e não se contentava com a triste realidade de ser quem ele era.
Vivia num mundo a parte onde a luz vestia sombra e a sombra vestia luz, um paradoxo existencial, criado pelo ser que ele julgava ser ele mesmo, um guerreiro em meio aos homens.
Faminto, com os olhos sedentos por conhecimento, transitava por aqueles com que se relacionava, observando, aprendendo, não pela teoria, mas pela prática.
Divaga, cria, consome, cria, consome, divaga, uma alma unilateral, você, onde decisões são feitas baseadas em uma rápida existência que se estende de eras antigas até reinos atuais.
Um homem, uma dor, uma criança, um amor.

O Passado