Vários olhos aparecem diante de mim no momento em que fecho os meus. Eles possuem várias formas, tamanhos e cores, me encaram a alma como se quisessem me avisar ou me alertar sobre algo decorrente de um erro ou influência. Toda hora eles aparecem e olham para o lado, como quem diz: "vá por ali", "é essa" ou "faça assim". Porém gosto deles e no momento que não os vejo fico preocupado e orgulhoso, já que atingi um "nível" que não preciso mais deles.
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Como se não tivesse nada a fazer, ela saiu de sua folha e começou a voar. Suas asas batiam freneticamente perturbando as correntes de vento e turvando os sons, que estavam em equilíbrio ali. Cansado do incômodo ele saiu de sua toca, arrastando-se para não ser avistado. Ele encontrou um esconderijo dentre as folhas e a esperou. Com tudo calculado se impulsionou e a engoliu, devolvendo a tranquilidade e o equilíbrio aquele nobre lugar.
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