Vejo a sombra engolir a praça
O doce vento do verão
Refrescando todos aqueles
Que se escondem da escuridão
Os transeuntes transitam pelas pedras desordenadas da praça
Saindo de seus empregos; percorrendo os retângulos
Degustando de suas taças; abraçando-se em pranto
A estátua a Osório me observa
Avaliando minha escrita
Avaliando minhas ações
Observando aqueles que insistem nas discussões
Loucos louqueando
Gritam em meio ao silêncio
Desarmonia com a flauta a tocar
Desarmonia com o poeta a pensar
0 Trocados - Comentários:
Postar um comentário